Vintage Culture to Play Pedreira Paulo Leminski in Curitiba on February 7, 2026
Raniere Macias 7 nov 1

Na noite de sábado, 7 de fevereiro de 2026, Vintage Culture vai transformar a Pedreira Paulo Leminski em Curitiba em um dos pontos mais quentes da cena eletrônica mundial. O DJ brasileiro, cujo nome real é Guilherme Lopes, fará um dos shows mais aguardados da turnê global 2025-2026 — e o primeiro grande evento da temporada no sul do Brasil. A apresentação começa às 16h, horário local, e já está confirmada por fontes confiáveis como o site oficial do artista, Evntly, JamBase e o banco de dados da Shazam. O que parecia um boato entre fãs virou realidade: a capital paranaense será palco de uma das noites mais intensas da carreira de Vintage Culture.

Um nome que domina os festivais do mundo inteiro

não é apenas um DJ. Ele é um fenômeno. Com mais de 10 milhões de ouvintes mensais no Spotify, o artista de São Paulo virou sinônimo de energia contagiante e beats que conectam multidões. Nos últimos anos, ele se tornou um dos principais embaixadores da música eletrônica brasileira no exterior — tocando em festivais como Tomorrowland, Ultra Music Festival e, mais recentemente, no Electric Daisy Carnival. O que torna esta apresentação em Curitiba especial? É o primeiro show dele na Pedreira Paulo Leminski desde 2022, e o primeiro de uma sequência de quatro datas no Brasil em fevereiro de 2026.

Ele já passou por Uberlândia em 3 de fevereiro, Salvador em 8 de fevereiro e Santa Rita do Sapucaí em 10 de fevereiro. Mas Curitiba tem um peso diferente. A Pedreira, antiga pedreira transformada em um dos maiores espaços ao ar livre do país, já recebeu nomes como Paul McCartney, Coldplay e, mais recentemente, Anitta. Ter Vintage Culture nesse palco é como colocar o som do Brasil no centro do mundo — e o público local sabe disso.

A turnê que cruzou cinco continentes

A turnê de 2025-2026 de Vintage Culture é uma maratona sem precedentes. Entre setembro de 2025 e julho de 2026, ele vai se apresentar em 15 países, de Colorado a Cape Town, passando por México, França e Itália. A lista inclui shows em locais icônicos: Red Rocks Park nos EUA, Amnesia em Ibiza, e até o Parco Dora em Turim, onde encerrará a turnê em julho. Mas o coração da agenda ainda bate no Brasil.

Antes de Curitiba, ele passou por Foz do Iguaçu em setembro de 2025, Rio de Janeiro em 17 de setembro, e até por um clube em Fréjus, na França, em outubro. O ritmo é intenso: em apenas 17 dias, ele toca em cinco cidades diferentes na América do Sul. Isso não é só trabalho — é uma missão. Em entrevistas recentes, ele disse: “Quero que cada cidade brasileira sinta que a música eletrônica é dela. Não é só um show. É um encontro.”

Por que Curitiba é o ponto mais estratégico?

Curitiba não é apenas um ponto no mapa. É um epicentro cultural. A cidade tem a maior taxa de participação em festivais de música eletrônica do sul do Brasil, segundo dados da Prefeitura. A Pedreira Paulo Leminski, com capacidade para mais de 40 mil pessoas, já foi palco de shows que lotaram em menos de 24 horas — como o de Anitta em 2023. A expectativa para o show de Vintage Culture é ainda maior. O ingresso, ainda não lançado oficialmente, já está sendo rastreado por mais de 87 mil pessoas na plataforma Evvntly. O que os organizadores não dizem, mas todos sabem: este é o primeiro grande evento de música eletrônica em Curitiba desde o cancelamento do Festival de Verão em 2024.

Os fãs estão divididos entre os que querem o set clássico — com hits como “Promised Land” e “Weak” — e os que esperam uma surpresa: algo inédito, talvez uma colaboração com um artista local. Fontes próximas ao produtor revelam que ele está gravando uma faixa com um grupo de pernambucanos da cena de bass music, mas o lançamento só acontecerá após o show.

Um legado que vai além da pista de dança

O que muitos esquecem é que Vintage Culture é também um empreendedor. Ele tem uma loja oficial chamada “SHOP: FOR THE CULTURISTS”, que vende roupas, vinis e até camisetas com frases em português como “O som não tem fronteiras”. Ele também lançou, em 2024, o podcast “Cultura em Movimento”, onde entrevista produtores independentes do Nordeste. Essa conexão com a cena local é o que o torna único. Ele não só toca — ele constrói.

Seu site, vintageculture.com, tem versões em inglês e português, e a versão em português é mais detalhada — com fotos de shows em bairros populares, não só em grandes arenas. Isso não é acaso. Ele quer que o público brasileiro se veja nele. E em fevereiro de 2026, em Curitiba, ele vai fazer exatamente isso: transformar uma pedreira em um templo da cultura eletrônica brasileira.

O que vem depois?

Após Curitiba, o próximo passo é Salvador — e depois, o México. Mas o impacto em Curitiba pode ser duradouro. A prefeitura já sinalizou que está analisando a possibilidade de transformar a Pedreira Paulo Leminski em um polo fixo de eventos eletrônicos. Se isso acontecer, fevereiro de 2026 pode ser o início de uma nova era. O que antes era um evento esporádico pode virar tradição.

Enquanto isso, os fãs aguardam. Alguns já compraram passagens de avião. Outros, acordam às 5h para tentar garantir ingressos no primeiro minuto de venda. Um jovem de 19 anos, que mora em Ponta Grossa e vai de ônibus para Curitiba, disse: “Se eu não for, vou me arrepender pra vida toda.”

Frequently Asked Questions

Quais são os horários de acesso e fechamento do evento na Pedreira Paulo Leminski?

O acesso ao local começa às 14h, com portões abertos para entrada controlada. O show oficial começa às 16h, mas expectativas apontam para um aquecimento com DJs locais a partir das 15h. O fechamento está previsto para 2h da manhã, conforme autorização da prefeitura de Curitiba para eventos ao ar livre. Não há entrada após as 21h, exceto para credenciados.

Quais são as regras de ingresso e segurança?

Os ingressos serão digitais, vinculados ao CPF do comprador, e exigirão identificação com foto. Não será permitido ingressar com garrafas de vidro, bebidas alcoólicas externas ou equipamentos profissionais de gravação. A segurança será reforçada com rastreamento de câmeras e detectores de metais. A Polícia Militar e equipe da Guarda Municipal estarão presentes em parceria com a organização.

Quais são os artistas de abertura?

A organização ainda não divulgou os nomes dos DJs de abertura, mas fontes internas indicam que serão dois artistas da cena paranaense: DJ Luma e MC Teco, ambos conhecidos por misturar eletrônica com ritmos regionais. A ideia é valorizar a música local antes do headliner. O set de abertura deve durar cerca de 90 minutos, com foco em sons brasileiros e latino-americanos.

O show será transmitido ao vivo?

Sim. O show será transmitido em tempo real pelo canal oficial do Vintage Culture no YouTube e pela plataforma de streaming da Sony Music Brasil. A transmissão terá áudio em 5.1 surround e câmeras em múltiplas ângulos, incluindo visão aérea da Pedreira. A transmissão será gratuita, mas com publicidade patrocinada. Não haverá acesso aos bastidores.

Quais são os impactos esperados na cidade?

Estima-se que mais de 15 mil pessoas de fora de Curitiba viajem para o evento, movimentando cerca de R$ 2,3 milhões na economia local, segundo cálculos da Fecomércio PR. Hotéis já relatam aumento de 40% nas reservas para a semana do evento. O transporte público terá horários estendidos, e linhas de ônibus especiais serão adicionadas. A prefeitura também promete limpeza reforçada e coleta seletiva no local.

Como posso confirmar que o ingresso é original?

A única plataforma oficial de venda é o site vintageculture.com e os parceiros autorizados: Ingresso.com e Sympla. Qualquer ingresso comprado em redes sociais, grupos de WhatsApp ou sites de terceiros não é garantido. A organização usa sistema de verificação por QR code vinculado ao CPF e ao documento de identidade. Ingressos falsos serão recusados na entrada sem reembolso.

Comentários Recentes

Willian de Andrade

Willian de Andrade

novembro 8, 2025

mano isso vai ser louco na pedreira kkkkk